Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
3.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 85(3): 365-370, May-June 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1011619

RESUMO

Abstract Introduction: Otitis media, mastoiditis or the pressure effect of tumorous lesions such as cholesteatoma can be the cause of facial canal dehiscence and facial nerve paralysis. The most common segment involved in dehiscence is the tympanic segment and the second most common is the lateral aspect of the facial canal in the oval window area. Objective: To determine the prevalence of the facial canal dehiscence and the relationship between the angle at the second genu of the facial nerve and facial canal dehiscence. Methods: We evaluated the surgical findings in 113 patients who underwent surgery for cholesteatoma. Facial canal dehiscence was detected in 62 of the 113 patients. Patients were divided into two groups: Group 1, with dehiscence of the facial canal and Group 2, without dehiscence of the facial canal. Results: The mean angles at the second genu of the facial nerve in Groups 1 and 2 were 117.8º ± 9.63º and 114º ± 9.9º, respectively. There was a statistically significant difference between the mean angles at the second genu for the two groups (p = 0.04). Conclusion: In patients with dehiscence of the facial canal, the angle at the second genu was found to be wider than those without dehiscence.


Resumo Introdução: Otite média, mastoidite ou a compressão por lesões tumorais como o colesteatoma podem ser a causa da deiscência do canal facial e paralisia do nervo facial. A deiscência ocorre mais frequentemente no segmento timpânico, seguido do aspecto lateral do canal facial na área da janela oval. Objetivo: Determinar a prevalência da deiscência do canal facial e sua relação com o ângulo no segundo joelho do nervo facial. Método: Avaliamos os achados cirúrgicos para detecção de deiscência do canal facial em 113 pacientes submetidos à cirurgia de colesteatoma. A deiscência do canal facial foi observada em 62. Os pacientes foram divididos em dois grupos: Grupo 1, com deiscência do canal facial, e Grupo 2, sem deiscência do canal facial. Resultados: Os ângulos médios no segundo joelho do nervo facial nos grupos 1 e 2 foram 117,8º ± 9,63º e 114º ± 9,9º, respectivamente. Houve diferença estatisticamente significante entre os ângulos médios no segundo joelho para os dois grupos (p = 0,04). Conclusão: Em pacientes com deiscência no canal facial, foi observado que o ângulo do segundo joelho era maior do que naqueles sem deiscência.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Adulto Jovem , Colesteatoma da Orelha Média/complicações , Nervo Facial/diagnóstico por imagem , Doenças do Nervo Facial/diagnóstico por imagem , Colesteatoma da Orelha Média/cirurgia , Nervo Facial/cirurgia , Doenças do Nervo Facial/cirurgia , Doenças do Nervo Facial/etiologia , Tomografia Computadorizada Multidetectores
4.
Einstein (Säo Paulo) ; 16(4): eRC4509, 2018. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-975090

RESUMO

ABSTRACT Facial nerve hemangioma is a rare and benign vascular tumor, and accounts for 0.7% of intratemporal tumors. We report the second case described in the literature of a facial nerve hemangioma in its tympanic segment. A 14-year-old male patient presented with a history of progressive right ear hearing loss with preserved facial mimicry. Pure tone audiometry showed a right ear moderate conductive hearing loss. Magnetic resonance imaging demonstrated an expansive lesion involving the tympanic segment of the right facial nerve, suggestive of hemangioma. Watchful waiting was chosen as management. In the first case of middle ear facial hemangioma described in the literature, facial palsy was the symptom that led the patient to seek medical care. In the present case, it can be inferred that the first symptom was conductive hearing loss ipsilateral to the lesion. Facial palsy may not be present and the clinical presentation may resemble otosclerosis, ossicular chain disruption, and third window abnormalities, among other differential diagnoses of conductive hearing loss. The second case of tympanic portion facial nerve hemangioma is reported, describing the specificity of conductive hearing loss as its only clinical manifestation.


RESUMO O hemangioma do nervo facial é um tumor vascular raro e benigno, que corresponde a 0,7% dos tumores intratemporais. Apresentamos o segundo caso descrito na literatura de hemangioma do nervo facial em sua porção timpânica. Paciente de 14 anos, sexo masculino, apresentando hipoacusia progressiva em orelha direita com mímica facial preservada. A audiometria evidenciou perda condutiva moderada à direita. A ressonância magnética demonstrou lesão expansiva, comprometendo o segmento timpânico do nervo facial direito, sugestiva de hemangioma do nervo facial. A conduta foi expectante. No primeiro caso descrito na literatura de hemangioma do facial em orelha média, o sintoma que levou o paciente ao atendimento médico foi paralisia facial. No presente caso, pode-se inferir que o primeiro sintoma foi a perda auditiva condutiva ipsilateral à lesão. A paralisia facial pode não estar presente, e o quadro clínico pode se assemelhar à otosclerose, disjunção de cadeia e síndrome da terceira janela, dentre outros diagnósticos diferenciais de perdas auditivas condutivas. O artigo relata o segundo caso de hemangioma do nervo facial em sua porção timpânica, mostrando a peculiaridade de perda auditiva condutiva como única manifestação clínica.


Assuntos
Adolescente , Orelha Média/diagnóstico por imagem , Doenças do Nervo Facial/diagnóstico por imagem , Hemangioma/diagnóstico por imagem , Imageamento por Ressonância Magnética , Tomografia Computadorizada por Raios X , Diagnóstico Diferencial , Nervo Facial/diagnóstico por imagem , Doenças do Nervo Facial/complicações , Conduta Expectante , Perda Auditiva Condutiva/etiologia , Hemangioma/complicações
5.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 83(3): 261-268, May-June 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-889266

RESUMO

Abstract Introduction: The exact etiology of Bell's palsy still remains obscure. The only authenticated finding is inflammation and edema of the facial nerve leading to entrapment inside the facial canal. Objective: To identify if there is any relationship between the grade of Bell's palsy and diameter of the facial canal, and also to study any possible anatomic predisposition of facial canal for Bell's palsy including parts which have not been studied before. Methods: Medical records and temporal computed tomography scans of 34 patients with Bell's palsy were utilized in this retrospective clinical study. Diameters of both facial canals (affected and unaffected) of each patient were measured at labyrinthine segment, geniculate ganglion, tympanic segment, second genu, mastoid segment and stylomastoid foramen. The House-Brackmann (HB) scale of each patient at presentation and 3 months after the treatment was evaluated from their medical records. The paired samples t-test and Wilcoxon signed-rank test were used for comparison of width between the affected side and unaffected side. The Wilcoxon signed-rank test was also used for evaluation of relationship between the diameter of facial canal and the grade of the Bell's palsy. Significant differences were established at a level of p = 0.05 (IBM SPSS Statistics for Windows, Version 21.0.; Armonk, NY, IBM Corp). Results: Thirty-four patients - 16 females, 18 males; mean age ± Standard Deviation, 40.3 ± 21.3 - with Bell's palsy were included in the study. According to the HB facial nerve grading system; 8 patients were grade V, 6 were grade IV, 11 were grade III, 8 were grade II and 1 patient was grade I. The mean width at the labyrinthine segment of the facial canal in the affected temporal bone was significantly smaller than the equivalent in the unaffected temporal bone (p = 0.00). There was no significant difference between the affected and unaffected temporal bones at the geniculate ganglion (p = 0.87), tympanic segment (p = 0.66), second genu (p = 0.62), mastoid segment (p = 0.67) and stylomastoid foramen (p = 0.16). We did not find any relationship between the HB grade and the facial canal diameter at the level of labyrinthine segment (p = 0.41), tympanic segment (p = 0.12), mastoid segment (p = 0.14), geniculate ganglion (p = 0.13) and stylomastoid foramen (p = 0.44), while we found significant relationship at the level of second genu (p = 0.02). Conclusion: We found the diameter of labyrinthine segment of facial canal as an anatomic risk factor for Bell's palsy. We also found significant relationship between the HB grade and FC diameter at the level of second genu. Future studies (MRI-CT combined or 3D modeling) are needed to promote this possible relevance especially at second genu. Thus, in the future it may be possible to selectively decompress particular segments in high grade BP patients.


Resumo Introdução: A etiologia exata da paralisia de Bell ainda permanece obscura. Os únicos achados confirmados são a inflamação e o edema do nervo facial (NF) que levam ao aprisionamento no canal facial. Objetivo: Identificar se há alguma relação entre o grau de paralisia de Bell e o diâmetro do canal facial e também estudar qualquer possível predisposição anatômica do canal facial para a paralisia de Bell incluindo as partes que ainda não foram estudadas. Método: Os prontuários médicos e exames de tomografia computadorizada de 34 pacientes com paralisia de Bell foram avaliados neste estudo clínico retrospectivo. Os diâmetros de ambos os canais faciais (acometidos e não acometidos) de cada paciente foram medidos no segmento labiríntico, gânglio geniculado, segmento timpânico, segundo joelho, segmento mastoideo e forame estilomastoideo. As escalas de House-Brackmann (HB) de cada paciente na apresentação inicial e três meses após o tratamento foram avaliadas a partir de seus prontuários. O teste t de amostras pareadas e o teste dos postos sinalizados de Wilcoxon foram usados para comparação de largura entre o lado acometido e o lado não acometido. O teste de postos sinalizados de Wilcoxon também foi usado para avaliação da relação entre o diâmetro do canal facial e o grau de paralisia de Bell. Diferenças significativas foram estabelecidas em um nível de p = 0,05 (IBM SPSS Statistics for Windows, versão 21.0; Armonk, NY, IBM Corp). Resultados: Foram incluídos 34 pacientes - 16 mulheres, 18 homens; idade média ± desvio padrão (DP), 40,3 ± 21,3 com paralisia de Bell. De acordo com o sistema de classificação do nervo facial de HB, oito pacientes eram de grau V, seis de grau IV, 11 de grau III, oito de grau II e um de grau I. A largura média no segmento labiríntico do canal facial no osso temporal acometido foi significativamente menor do que o equivalente no osso temporal não acometido (p = 0,00). Não houve diferença significativa entre os ossos temporais acometidos e não acometidos no gânglio geniculado (p = 0,87), segmento timpânico (p = 0,66), segundo joelho (p = 0,62), segmento mastoide (p = 0,67) e forame estilomastoideo (p = 0,16). Não houve relação entre o grau de HB e o diâmetro do canal facial no nível do segmento labiríntico (p = 0,41), segmento timpânico (p = 0,12), segmento mastoideo (p = 0,14), gânglio geniculado (p = 0,13) e forame estilomastoideo (p = 0,44), mas houve uma relação significativa no nível do segundo joelho (p = 0,02). Conclusão: O diâmetro do segmento labiríntico do canal facial foi um fator de risco anatômico para a paralisia de Bell. Também houve relação significativa entre o grau de HB e o diâmetro do CF no nível do segundo joelho. Estudos futuros (RM-TC combinadas ou modelagem 3D) são necessários para promover essa possível relevância especialmente no segundo joelho. Assim, no futuro, pode ser possível descomprimir segmentos específicos em pacientes com alto grau de PB.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Osso Temporal/diagnóstico por imagem , Paralisia de Bell/etiologia , Paralisia de Bell/diagnóstico por imagem , Nervo Facial/diagnóstico por imagem , Osso Temporal/patologia , Índice de Gravidade de Doença , Tomografia Computadorizada por Raios X , Estudos Retrospectivos , Estatísticas não Paramétricas , Nervo Facial/patologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA